Imagem: Renam Christofoletti
Fala galera, tudo certo? Bom,
como vocês já leram em um dos últimos posts da Sheyla (AQUI), o NX Zero tinha
finalizado o álbum e lançado o clipe de “Meu Bem”. Eles lançaram o álbum,
intitulado “Norte” e cá estou eu para dar a minha opinião sobre o mesmo hehe. Quem
me conhece sabe que eu sempre fui zero fã do NX, nunca curti as
musiquinhas de amor e todo o sentimentalismo do som. Claro que isso é a minha
opinião pessoal, tem quem curta o som dos caras.
E é exatamente sobre o som, ou melhor, o amadurecimento do som, que eu quero retratar neste post. Passeando no Spotify eu acabei parando para escutar o single "Meu Bem", admito que só fiz isso por causa da capa dele, que era uma boca maravilhosa (admito também que tenho tara em desenhos de boca e batons hehe). Porém, eu tive uma grata surpresa com a música, ela era animada, tinha um ótimo refrão e era totalmente diferente do NX que eu conhecia.
Imagem: Divulgação
E é exatamente sobre o som, ou melhor, o amadurecimento do som, que eu quero retratar neste post. Passeando no Spotify eu acabei parando para escutar o single "Meu Bem", admito que só fiz isso por causa da capa dele, que era uma boca maravilhosa (admito também que tenho tara em desenhos de boca e batons hehe). Porém, eu tive uma grata surpresa com a música, ela era animada, tinha um ótimo refrão e era totalmente diferente do NX que eu conhecia.
Imagem: Divulgação
Passado o baque eu escutei “Modo
avião” e a opinião não mudou, pelo contrário, melhorou e se tornou mais forte.
Tive a nítida impressão que eles enfim acertaram os ponteiros e que pela
primeira vez na vida eu estava gostando de escutar o som dos caras. Escutando o
CD por inteiro eu chego à conclusão que eles simplesmente amadureceram e que a
sonoridade adolescente ficou para trás, dando lugar a fase “homem feito” da
banda.
As letras têm nomes interessantes, como “Pedra murano” e tocam em pontos chave como as pessoas que criticam os outros pela internet, mas não tem coragem de ser o que querem ser, de correr atrás dos sonhos e principalmente de relacionamentos estáveis, nos quais há amor, parceria e cumplicidade. Tudo isso em conjunto com melodias mais “alto astral”, vamos chamar assim e além de explorar, mesmo que de forma suave, outros ritmos.
Em alguns momentos temos a impressão
de que Di não apenas canta, mas faz algo mais falado, como as rimas de um rap.
Eles conseguiram fazer um álbum maduro, arrojado, muito rock and roll e ainda
ousar em pequenos detalhes. Admito que alguns vocais mais “afinados”, como na
música “Vibe” me incomodam, porém acabam sendo relevados ao se misturarem a todo
o conjunto da obra.
Resumindo, o novo álbum dos caras
te faz ter vontade de cair na estrada, seja de moto, carro ou avião, ele te dá
um certo levante e um gás para viver os dias intensamente, o que diga-se de
passagens poucas músicas conseguem fazer. Mas como já dito antes, tudo isso é
opinião pessoal e alguns devaneios deste ser que vos fala.
Valeu galera.
Baah!
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