Autor: Kiera cass
Editora: Seguinte
Gênero: Literatura Estrangeira / Romance / Teen
Gênero: Literatura Estrangeira / Romance / Teen
Páginas: 368
Ano de Lançamento: 2012
Aviso: Contém Spoilers
Avaliação:


Aviso: Contém Spoilers
Avaliação:





O livro que escolhi para a primeira resenha literária de 2015 é um livro que queria ter postado a resenha antes mesmo do Natal (até por que já estava pronta), mas não consegui devido a correria das provas finais da faculdade e das gravações intensas do programa.
A Seleção é o primeiro livro da trilogia distópica da autora Kiera Cass. A história se passa em um futuro que um novo país foi instituído, Illéa. Estamos de volta a monarquia e a população também é dividida em castas. São oito castas, que podem designar sua profissão, quantidade de dinheiro e posição na sociedade. A Um é a realeza e é através do grande concurso A Seleção que uma garota tem a oportunidade de ser da realeza. Enquanto as princesas se casam entre nobres para fortalecer alianças, o príncipe se casa com uma plebeia. Para isso, um grande concurso é organizado e um reality show transmitirá ao país a disputa entre as garotas para impressionarem o príncipe.
A Seleção é o primeiro livro da trilogia distópica da autora Kiera Cass. A história se passa em um futuro que um novo país foi instituído, Illéa. Estamos de volta a monarquia e a população também é dividida em castas. São oito castas, que podem designar sua profissão, quantidade de dinheiro e posição na sociedade. A Um é a realeza e é através do grande concurso A Seleção que uma garota tem a oportunidade de ser da realeza. Enquanto as princesas se casam entre nobres para fortalecer alianças, o príncipe se casa com uma plebeia. Para isso, um grande concurso é organizado e um reality show transmitirá ao país a disputa entre as garotas para impressionarem o príncipe.
America, nossa personagem principal é uma garota da Cinco, a casta dos artistas. Ela nutre um romance proibido com Aspen, um simples trabalhador do Seis. E por conta de tal diferença considerada inferior, pela burocracia para se casar com uma pessoa de casta, e para uma garota é quase inadmissível se casar com alguém de casta inferior. Ela ainda sonha em poder concretizar esse romance e com um possível pedido de casamento. Porém, ela acaba recebendo a carta de convocação para a Seleção.
No primeiro momento ela acha um absurdo participar de um concurso para ser a esposa de alguém que ela nem ao menos conhece direito e não quer se inscrever. Depois de muita insistência da mãe e o incentivo de Aspen, que não se conformaria com o desperdício da chance, America se inscreve. Ela está certa que não será sorteada para participar do reality show e não terá que se preocupar muito com isso. Mas ela errou. America é uma das 35 selecionadas. E vai para o palácio afim de concorrer a uma vaga indesejável para tentar conquistar ao coração do Príncipe Maxon.
No primeiro momento ela acha um absurdo participar de um concurso para ser a esposa de alguém que ela nem ao menos conhece direito e não quer se inscrever. Depois de muita insistência da mãe e o incentivo de Aspen, que não se conformaria com o desperdício da chance, America se inscreve. Ela está certa que não será sorteada para participar do reality show e não terá que se preocupar muito com isso. Mas ela errou. America é uma das 35 selecionadas. E vai para o palácio afim de concorrer a uma vaga indesejável para tentar conquistar ao coração do Príncipe Maxon.
A partir daí, a garota vê sua vida mudar completamente e entra em um conflito interno para decidir se esta ali por obrigação ou por que no fundo quer lutar pelo coração do príncipe. O livro é muito bom! Apesar de ser uma distopia, tem um ar diferente das outras que eu já li. A protagonista é mais vibrante e deixa a narrativa mais divertida. É claro que tem a parte mais triste, como as condições que as famílias de America e Aspen vivem, mas a protagonista tem uma aura viva. Dá vontade de ficar lendo por horas a sua história e as vezes até mesmo dá um tapas nela.
O romance juvenil, inspirado em Cinderela e na história bíblica de Esther, mostra um reino divido em castas em que uma garota pobre é escolhida para participar da Seleção, uma competição tradicional em que o príncipe escolherá sua futura esposa. Mas, ao contrário, das outras 34 participantes, America não pretende ganhar porque está secretamente namorando um vizinho de casta inferior. O livro é muito bom! Apesar de ser uma distopia, tem um ar diferente das outras que eu já li. A protagonista é mais vibrante e deixa a narrativa mais divertida. É claro que tem a parte mais triste, como as condições que as famílias de America e Aspen vivem, mas a protagonista tem uma aura viva. Dá vontade de ficar lendo por horas.
O que mais me chamou a atenção foi a teimosia e impulsividade de America. Isso deixava a história bem improvável e curiosa. Ela tinha coragem de falar cada coisa, que eu olhava assustada para o livro não acreditando. Eu estava morrendo de medo que o romance do livro fosse enjoado e chato, mas ainda bem que isso me surpreendeu! A Seleção planta aquele sentimento de querer torcer por alguém ficar com alguém. Aquela vontade de morrer quando você sente que alguma coisa pode não dar certo.
E aí, quem já leu ou se animou para ler? Vou adorar saber a opinião de vocês nos comentários, mas por favor, cuidado pra não colocar spoilers (se precisa colocar algum, escreve antes “SPOILER! SPOILER! SPOILER!” pra não estragar a leitura de ninguém (rsrs).
Para acompanhar o meu dia-a-dia é só me seguir no instagram ou em outras redes por ai.
Obrigada por tudo, pessoal!
Beijo
Sou completamente apaixonada pelo livro e pela série! E adorei sua resenha!
ResponderExcluirEu achava que não ia ficar colada na história e fiquei, acabei me surpreendendo e hoje ela é uma das minhas favoritas, hehe.
Beijos!
doprefacioaoepilogo.blogspot.com.br