GRAFFITI NO PRIMEIRO FESTIVAL NACIONAL DE HIP HOP ES



     O festival não foi animado apenas para a galera do Rap, enquanto o público curtia as atrações, o pessoal do graffiti pintava telas criativas e cheias de estilo. Para quem admira a arte do graffiti, o Na Vibe entrevistou dois dos graffiteiros que pintaram no evento.

Felvintedois e Alecs mostraram um pouco da arte capixaba para a galera que compareceu no parque Tranquedão. Confira as entrevistas:

Felipe Araújo, graffita há cerca de 5 anos.


Imagem: Faesa Digital

Na Vibe (NV): Como o grafite surgiu na sua vida?

Felipe: Como surgiu? Através desses eventos assim.

NV: Você já grafita há quanto tempo?

Felipe:Tem acho que uns cinco ou seis anos. Aproximadamente isso.

NV: Como é para você estar grafitando aqui hoje?

Felipe: Ah, para mim é muito importante, porque é o primeiro festival de hip-hop do estado. A gente tá iniciando uma nova jornada.

NV: Já faz cinco anos que você grafita. Como você vê a cena do grafite aqui no estado?

Felipe:Evoluiu bastante. Tem uma galera ai começando que tá colocando muita gente no bolso, mas a galera da antiga já tá em exposição em galerias. Tá crescendo pra caramba e só tem a crescer. 

Conheça mais sobre o trabalho do Felipe clicando aqui!

Outro que pintou por lá foi o Alecsando Lacerda da Silva, ou melhor, Alecs, criador da personagem Cremilda. Confira a entrevista com ele:


Imagem:Divulgação



Na Vibe (NV): Qual é sua expectativa aqui hoje, você está gostando do evento? Acha importante esse tipo de evento para o estado?

Alecs: É legal porque a gente pode mostrar um pouco do nosso trabalho para pessoas diferentes. O hip-hop está evoluindo muito rápido, então cada dia tem mais pessoas diferentes.

NV: Como você enxerga o grafite daqui a algum tempo, principalmente o grafite capixaba?


Alecs: Bastante artistas e muita qualidade, a nível mundial.

NV: Estar aqui hoje, você acha que é importante para as pessoas virem aqui e reconhecerem o seu trabalho? Isso é importante para você como grafiteiro?

Alecs: Eu acho que sim. É uma troca porque todos querem ver o grafite, que é difícil ver na rua, e aqui tem o momento de ver e de mostrar como que é feito.

NV:Você acha que as pessoas perdem o preconceito quando vem aqui ver?

Alecs: Perdem. Quando tem um evento como esse, de nível nacional, as pessoas vêem que não é qualquer coisa, não é uma brincadeira. É um trabalho sério dos grafiteiros e do evento em geral.

NV: Qual mensagem que você deixa para o pessoal que está lendo a matéria?

Alecs: Vamos incentivar a cultura e a arte porque nós só temos a ganhar.

Conheça mais sobre o Alecs aqui


Equipe: Barbara Nascimento, Gabriela Singular,Patrícia Meireles

Fiquem com Deus, Beijux
Baah!
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