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NOTA10.0
Com roteiro da dupla Christopher Markus e Stephen Mcfeely, que também assinam o primeiro filme, "Capitão America 2 - O Soldado Invernal" pode ser considerado um suspense politico, com inspirações em clássicos dos anos 1970. O filme que marca um novo começo da Marvel nos cinemas, mostra claramente uma evolução da franquia. Com muita ação, cenas incríveis de luta e uma boa dose de humor, Capitão America 2, bateu recordes de bilheteria e deixou os fãs ansiosos para o já anunciado terceiro filme da saga "Capitão America 3", que chega aos cinemas na mesma data que a sequência de super-homem "O Homem de Aço", em maio de 2016.
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O segundo Capitão América, fala justamente sobre o surgimento de um implacável e misterioso antagonista, saído do passado do herói. Com um elenco maior e mais tempo para o desenvolvimento da trama (são 136 minutos nesta continuação), que ainda possui tempo para desenvolver mais um pouco da Viúva Negra, vivido pela triz Scarlett Johansson e criar um interessante relacionamento de bate e volta entre ela e o Capitão. Mas, outros personagens como Falcão, (Anthony Mackie), Sharon Carter (Emily VanCamp), Maria Hill (Cobie Smulders), Brock Rumlow (Frank Grillo), Arnim Zola (Toby Jones) e Peggy Carter (Hayley Atwell) dão as caras. Todos com bastante espaço dentro da trama e com relevância para a construção e continuação da história.
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No filme que traz a ação da Segunda Guerra Mundial para os tempos atuais e acrescenta toda a relevância e urgência da era da perda da privacidade imposta pela própria bandeira vestida pelo herói. Em um determinado momento, o protagonista Steve Rogers (Chris Evans), o homem fora de seu tempo, questiona os princípios do superior Nick Fury (Samuel L. Jackson) num pequeno debate sobre liberdade e medo.
As cenas de ação são um dos grandes triunfos do filme. E logo na primeira cena temos um gostinho disso, quando o protagonista, ao lado de sua equipe de agentes treinados da SHIELD, invadem um navio sequestrado por piratas. A ação é de tirar o fôlego. Outra que deixa os fãs de queixo caído, e a perseguição ao carro de Fury, que tem como referencia ao filme "Operação França" (1971). As lutas sempre bem coreografadas, já que Evans se preparou com treinos de Jiu-Jitsu, caratê, ginastica e parkour para atualizar o estilo de luta do capitão. Além dele, ressalvas também para o lutador de MMA Georges Saint-Pierre que mostra incirveis sequencias de golpes e total desenvoltura na pele do vilão Batroc.
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Outro ponto alto do longa é o humor, que quase nunca tem espaço em filmes do gênero. Um desses momentos é quando Rogers, carrega um bloco de notas onde lista os artistas que "perdeu" nos 70 anos que ficou congelado. Atingindo todos os níveis do inusitado, e para alegria dos fãs, Robert Redford, aceita participar do seu primeiro filme de super-herói. Interpretando um dos maiorais da SHIELD Alexander Pierce, superior inclusive de Fury, que responde diretamente aos líderes mundiais.
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O ritmo acelerado da obra faz sua longa duração passar desapercebida e com que os críticos que já puderam conferi-lo, o elegessem como um dos melhores filmes do estúdio. O interessante do personagem é o nível de realismo empregado em cada cena. Certo que corpos (e escudos) ainda voam desafiando a gravidade, mas assim funciona a sétima arte. Uma ponta ainda fica para um terceiro filme solo do herói, e nem pensem em sair antes de todos os créditos (os do meio e os finais), ou perderão a ligação direta com "Os Vingadores 2 – A Era de Ultron", que chega as telonas, em 2015.
Eu amo este filme, o desempenho da atriz Scarlett Johansoon é um dos meus favoritos. Neste filme e Película Lucy, eu adoro assistir como ele age. Ambos são fitas com um excelente elenco.
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